sexta-feira, 5 de julho de 2013

O SMARTPHONE

Polícia diz que modelos smartphones são os mais visados pelos ladrões. Alguns casos de furto ou roubo não são cobertos pelas seguradoras. Cada vez mais pessoas optam por telefones celulares com acesso à internet e inovações tecnológicas . Em alguns casos, estes tipo de aparelho que são conhecido como smartphones, chegam a custar até R$ 2,5 mil. O valor elevado desses aparelhos, no entanto, atrai a atenção de criminosos. De acordo com a Polícia Militar, boa parte dos ladrões que roubam e furtarm celulares smartphones é usuário de drogas. "Geralmente eles trocam esses aparelhos por pedras de crack", detalha o sargento Edson Gonçalves. Com medo de perder o aparelho e ficar no prejuízo, muita gente tem contratado seguradoras contra furto e roubo de celulares. Porém, a gerente de uma loja de venda de telefones móveis alerta que o consumidor deve ficar atento na hora de contratar uma seguradora. "É preciso que a pessoa saiba o que realmente vem detalhado no contrato. Por exemplo, se um ladrão levar o seu carro e o celular estiver lá dentro a seguradora cobre. Se for um simples furto, não", detalha a gerente Tatiane de Souza. Segundo levantamento da União Internacional de Telecomunicações, o país tem cerca de 263 milhões de linhas móveis, uma média de mais de 1 aparelho por habitante. Dados da International Data Corporation, empresa de inteligência de mercado, mostram que no primeiro trimestre desse ano, foram vendidos 14 milhões de celulares no Brasil. Deste total, desses, mais de 5 milhões são smarthphones. "Eu prefiro os smartphones mais por causa da câmera. Quanto maior a resolução é melhor para mim", detalha o industriário Carlos Alberto Rodrigues. Mais barato Uma portaria publicada pelo Ministério das Comunicações em abril desse ano reduziu o preço dos smathphones no país. Mesmo assim ainda assustam muita gente. "O smartphone ajuda muito aquela pessoa que estuda e trabalha. Este tipo de consumidor consegur consultar os e-mails, por exemplo, em seu celular, sem ter que ficar carregando um computador portátil", explica a gerente Tatiane Souza